O futuro do Open Finance: o que esperar da Fase 4?

Roberto Matos • 24 de julho de 2024

O sistema financeiro global está em constante evolução, e no Brasil, o Banco Central tem liderado diversas inovações regulatórias e tecnológicas.


A Fase 4 do Open Finance marca o início de um novo capítulo na integração e compartilhamento de dados financeiros no Brasil. Essa fase amplia o escopo de dados que podem ser compartilhados, incluindo informações sobre seguros, previdência privada, investimentos e câmbio. 


Essa ampliação permitirá que os consumidores tenham acesso a uma gama mais ampla de serviços financeiros personalizados e condições mais competitivas, promovendo uma maior inclusão financeira.


A tecnologia e o futuro financeiro


A tecnologia é o motor que impulsiona o Open Finance. A integração de APIs facilita o compartilhamento seguro e eficiente de dados entre diferentes instituições financeiras. A segurança é um elemento central, com medidas rigorosas sendo implementadas para proteger os dados dos usuários.


Impacto na vida financeira


Com o Open Finance, os consumidores poderão usufruir de uma experiência financeira mais integrada e conveniente. Por exemplo, será possível obter melhores ofertas de crédito, seguro e investimento, com base em um perfil financeiro mais completo.


Isso não só aumenta a competitividade entre as instituições financeiras, mas também proporciona aos consumidores uma maior liberdade de escolha e melhores condições financeiras.


Como a Fourbank pode ajudar?


Nossos serviços permitem que as instituições financeiras integrem e compartilhem dados de forma segura e eficiente, proporcionando uma experiência mais rica e personalizada aos seus clientes. 


Com a Fourbank, as fintechs e outras instituições financeiras podem adaptar-se rapidamente às novas exigências do mercado, garantindo segurança, inovação e eficiência em todas as operações.


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Blog Fourbank

Por Roberto Matos 12 de junho de 2025
O primeiro sinal é o uso excessivo de ferramentas desconectadas. Pesquisa recente revela que empresas já utilizam em média 70 % de suas aplicações via SaaS e essa proporção deve chegar a 85 % em 2025. No entanto, quando os sistemas não se conversam, cada nova ferramenta dificulta mais a sincronia das operações, aumenta os custos de integração e atrasa o desenvolvimento de novas funcionalidades. O segundo sinal é o desperdício financeiro com licenças subutilizadas. Organizações chegam a desperdiçar até US$ 21 milhões por ano com licenças não utilizadas, já que apenas 47 % delas são efetivamente utilizadas. Isso indica que a empresa está pagando por tecnologia que não traz retorno real, impactando diretamente no custo total de propriedade (TCO). O terceiro sinal é quando o volume de renovações e atualizações passa a tirar o foco do time. Uma empresa lida, em média, com cerca de 247 renovações SaaS por ano, quase uma por dia. Quando esse processo consome recursos das áreas de financeiro e TI, fica claro que falta eficiência e automação para manter a operação sustentável e concentrada no core business. Quando esses sinais se manifestam, silos de sistemas, licenças desperdiçadas e overload de renovações, é hora de considerar uma solução SaaS que centralize e racionalize sua tecnologia. Plataformas que oferecem governança unificada, integração nativa e consumo conforme o uso trazem ganhos imediatos em ROI, visibilidade e agilidade operacional. Fale conosco e descubra como adotar um SaaS pode eliminar desperdícios, aumentar a eficiência e impulsionar seus resultados já em 2025.
Por Roberto Matos 21 de maio de 2025
Em 2025, a migração para soluções SaaS (Software as a Service) deixou de ser uma tendência para se tornar uma estratégia essencial para empresas que buscam agilidade, escalabilidade e retorno financeiro rápido. Mais do que uma despesa, adotar SaaS representa um investimento com retorno mensurável e acelerado, especialmente em um cenário de transformação digital contínua. Segundo a Oracle, empresas que migraram para SaaS observaram um ROI de até 474% em cinco anos, além de uma redução de 53% no custo total de propriedade (TCO). Esses números refletem não apenas economia, mas também ganhos em produtividade e inovação. A adoção de SaaS permite que as empresas eliminem investimentos iniciais em infraestrutura, como servidores e licenças perpétuas, substituindo-os por modelos de assinatura flexíveis. Além disso, as atualizações automáticas garantem que as organizações estejam sempre utilizando as versões mais recentes e seguras dos softwares, sem interrupções ou custos adicionais. A escalabilidade é outro benefício significativo. Com SaaS, é possível ajustar recursos conforme a demanda, permitindo que as empresas cresçam de forma sustentável e respondam rapidamente às mudanças do mercado. Em resumo, migrar para SaaS em 2025 não é apenas uma decisão tecnológica, mas uma estratégia de negócios inteligente. Ao adotar soluções SaaS, as empresas posicionam-se para obter retornos rápidos sobre o investimento, aumentar a eficiência operacional e manter-se competitivas em um mercado cada vez mais digital. Fale conosco e descubra como migrar para SaaS pode acelerar seus resultados e transformar sua operação.
Por Roberto Matos 6 de maio de 2025
No cenário atual, onde a experiência do usuário é um diferencial competitivo, a personalização dos serviços financeiros tornou-se essencial. Para fintechs, startups e instituições de pagamento, oferecer um Internet Banking adaptável às necessidades específicas de seus clientes não é apenas uma vantagem, mas uma exigência do mercado. A personalização do Internet Banking permite que as instituições financeiras criem interfaces e funcionalidades alinhadas ao perfil de seus usuários. Segundo a Sensedia, a evolução do Open Finance no Brasil está diretamente ligada à adoção de tecnologias que permitem essa integração de forma segura e eficaz. Essa flexibilidade é essencial em um ambiente onde a personalização se tornou uma expectativa padrão dos consumidores. Além disso, a capacidade de adaptar rapidamente processos e serviços possibilita uma resposta ágil às mudanças regulatórias e às tendências de mercado, fatores essenciais para a sustentabilidade e crescimento das fintechs. A integração de APIs avançadas em um core bancário personalizável facilita a comunicação entre diferentes sistemas e plataformas, promovendo uma operação mais coesa e eficiente. A personalização também contribui para a redução de custos operacionais. Ao automatizar processos e eliminar a necessidade de múltiplos sistemas, as instituições podem otimizar recursos e focar em iniciativas estratégicas. A segurança é outro aspecto crítico. Com a crescente preocupação com a proteção de dados e privacidade, contar com um core bancário que incorpore essas medidas é indispensável para manter a confiança dos clientes e evitar sanções legais. Em resumo, a adoção de um Internet Banking personalizável representa uma transformação significativa para fintechs, startups e instituições de pagamento. Ao proporcionar flexibilidade, eficiência, integração e segurança, essa solução posiciona as empresas de forma competitiva no mercado financeiro em constante evolução. Investir nessa tecnologia não é apenas uma vantagem estratégica, mas uma necessidade para atender às expectativas dos clientes e às exigências do setor.
Por Roberto Matos 23 de abril de 2025
A implementação de um core bancário personalizável emerge como um diferencial estratégico, capaz de transformar operações e impulsionar a competitividade no mercado de fintechs, startups e instituições de pagamento. Um core bancário personalizável permite que instituições financeiras ajustem suas operações de acordo com necessidades específicas, integrando funcionalidades que atendam diretamente às demandas de seus clientes. Essa flexibilidade é fundamental em um ambiente onde a personalização dos serviços financeiros se tornou uma expectativa padrão dos consumidores. Além disso, a capacidade de adaptar rapidamente processos e serviços possibilita uma resposta ágil às mudanças regulatórias e às tendências de mercado, fatores essenciais para a sustentabilidade e crescimento das fintechs. A integração de APIs avançadas em um core bancário personalizável facilita a comunicação entre diferentes sistemas e plataformas, promovendo uma operação mais eficiente, fundamental para a implementação de soluções inovadoras, como o Open Finance, que prevê a abertura e compartilhamento de dados entre instituições financeiras para oferecer produtos e serviços mais alinhados às necessidades dos clientes. Além disso, ao automatizar processos e eliminar a necessidade de múltiplos sistemas, as instituições podem otimizar recursos e focar em iniciativas estratégicas. Essa eficiência operacional não apenas melhora a rentabilidade, mas também permite que as fintechs ofereçam serviços a preços mais competitivos, ampliando sua base de clientes. Com a crescente preocupação com a proteção de dados e privacidade, contar com um core bancário sólido é indispensável para manter a confiança dos clientes e evitar sanções legais. Ao proporcionar flexibilidade, eficiência, integração e segurança, essa solução posiciona as empresas de forma competitiva no mercado financeiro em constante evolução. Investir nessa tecnologia não é apenas uma vantagem estratégica, mas uma necessidade para atender às expectativas dos clientes e às exigências do setor. Fale com um especialista da Fourbank e descubra como podemos te ajudar.
Por Roberto Matos 9 de abril de 2025
O Pix, sistema de pagamentos instantâneos lançado pelo BC em 2020, tem passado por constantes evoluções para atender às necessidades do mercado e dos consumidores. Uma das inovações mais aguardadas é o Pix Automático, funcionalidade que promete transformar como pagamentos recorrentes são realizados no país. Previsto para ser lançado em 16 de junho de 2025, o Pix Automático permitirá que usuários programem pagamentos periódicos de forma automática, eliminando a necessidade de autorizações manuais para cada transação. Essa funcionalidade será especialmente útil para o pagamento de contas de serviços públicos, mensalidades escolares, assinaturas de streaming, entre outros compromissos financeiros recorrentes. A implementação do Pix Automático traz benefícios significativos tanto para consumidores quanto para empresas. Para os consumidores, a principal vantagem é a conveniência de não precisar se preocupar com o vencimento de contas recorrentes, reduzindo o risco de esquecimentos e possíveis encargos por atrasos. Para as empresas, especialmente aquelas que operam com modelos de receita recorrente, como academias, serviços de assinatura e instituições educacionais, o Pix Automático oferece maior previsibilidade de fluxo de caixa e redução da inadimplência. Além disso, o Pix Automático se diferencia de outras formas de pagamento recorrente por permitir a cobrança de valores variáveis, adaptando-se a serviços cujo montante mensal pode variar, como contas de consumo de água e energia elétrica. Essa flexibilidade amplia o leque de aplicações da ferramenta, tornando-a uma solução robusta para diversos setores. O futuro do Pix não se limita ao Pix Automático. O Banco Central já anunciou planos para outras funcionalidades, como o Pix por Aproximação e o Pix Internacional, que permitirão transações ainda mais rápidas e a possibilidade de realizar pagamentos em outros países. Essas inovações reforçam o compromisso contínuo com a modernização do sistema financeiro brasileiro e a promoção da inclusão financeira. Em resumo, o Pix Automático representa um avanço significativo na forma como os brasileiros lidarão com pagamentos recorrentes, oferecendo mais praticidade, segurança e eficiência. À medida que essa funcionalidade se consolida, espera-se uma transformação positiva no relacionamento entre consumidores e empresas, facilitando a gestão financeira e impulsionando a economia digital no país.
Por Roberto Matos 27 de março de 2025
A conformidade regulatória tornou-se um pilar essencial para a operação das fintechs, especialmente diante das recentes atualizações normativas e das expectativas futuras. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, em julho de 2024, a Resolução CMN nº 5.159, que aprimorou os modelos de negócios das fintechs de crédito, permitindo que Sociedades de Crédito Direto emitissem Certificados de Cédula de Crédito Bancário referentes a operações de crédito originadas por essas fintechs, ampliando suas possibilidades operacionais e fomentando a competitividade no mercado. O Banco Central do Brasil também lançou, em fevereiro de 2025, uma consulta pública com o objetivo de disciplinar a denominação das instituições financeiras. A proposta visa evitar que empresas sem autorização para operar como bancos utilizem termos como “banco” ou “bank” em suas marcas, prevenindo possíveis confusões entre os consumidores. Olhando para o futuro, espera-se que até 2026 novas regulamentações sejam implementadas, especialmente no que tange à regulação de stablecoins e à tokenização de ativos. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, indicou que essas áreas serão foco de atenção regulatória, visando equilibrar inovação e segurança no sistema financeiro. Diante desse cenário dinâmico, a conformidade regulatória não é apenas uma obrigação legal, mas uma estratégia vital para fintechs que buscam longevidade e confiança no mercado. Manter-se atualizado com as mudanças normativas e implementar práticas de compliance robustas são ações indispensáveis para mitigar riscos e assegurar operações alinhadas às exigências dos órgãos reguladores. Adaptar-se às evoluções regulatórias é essencial para que as fintechs prosperem em um ambiente competitivo e em constante transformação. Fale com nosso especialista e descubra como a sua empresa pode atender todas as exigências regulatórias com mais agilidade, segurança e tranquilidade.
Por Roberto Matos 13 de março de 2025
Nos últimos anos, o setor de fintechs no Brasil tem experimentado um crescimento significativo, impulsionado pela inovação tecnológica e pela demanda por serviços financeiros mais acessíveis. Esse avanço trouxe à tona a necessidade de regulamentações que garantam a segurança e a integridade do sistema financeiro. Recentemente, diversas medidas foram implementadas, e outras estão em discussão, visando adaptar o ambiente regulatório às novas realidades do mercado. Em setembro de 2024, a Receita Federal do Brasil emitiu uma regra que exigia que fintechs reportassem transações financeiras, incluindo aquelas realizadas por meio do sistema de pagamentos instantâneos Pix, equiparando-as aos bancos tradicionais. No entanto, essa medida foi suspensa em janeiro de 2025 devido a reações públicas e debates sobre sua implementação. O chefe da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, destacou a necessidade de retomar essas discussões, especialmente diante de indícios de que instituições de pagamento menos conhecidas estão sendo utilizadas para lavagem de dinheiro. Ele enfatizou a importância de controles mais rigorosos na abertura de contas e no monitoramento de transações para prevenir atividades ilícitas. Além disso, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, em julho de 2024, aperfeiçoamentos nos modelos de negócios das fintechs de crédito autorizadas a operar pelo Banco Central. Essas mudanças visam modernizar o mercado bancário e impulsionar o avanço das fintechs no Brasil, permitindo que essas instituições diversifiquem suas operações e se tornem mais competitivas. O Banco Central do Brasil também tem se mostrado atento às tendências globais, anunciando planos para regular stablecoins e a tokenização de ativos em 2025. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ressaltou a necessidade de abordar a crescente demanda por stablecoins no país, muitas vezes associada a potenciais evasões fiscais ou atividades ilícitas. Essas iniciativas refletem um esforço contínuo das autoridades brasileiras em equilibrar a promoção da inovação financeira com a garantia de segurança e transparência no sistema. Para o futuro, espera-se que as regulamentações continuem a se adaptar às novas tecnologias e modelos de negócios emergentes, acompanhando o ritmo acelerado das mudanças no setor financeiro. Fintechs, startups e instituições de pagamento devem estar preparadas para um ambiente regulatório em constante evolução, onde a conformidade será fundamental para operar de maneira sustentável e confiável.
Por Roberto Matos 26 de fevereiro de 2025
Fintechs, startups e instituições de pagamento enfrentam um ambiente regulatório cada vez mais rigoroso. A conformidade regulatória deixou de ser uma escolha e tornou-se uma exigência fundamental para a operação segura e sustentável dessas entidades. A Receita Federal do Brasil tem intensificado a fiscalização sobre transações financeiras, especialmente com o advento de tecnologias como a inteligência artificial (IA) e a crescente preocupação com a segurança dos dados. Em setembro de 2024, a Receita desenvolveu uma ferramenta inovadora que utiliza algoritmos de IA e análise de redes complexas para potencializar a análise de dados fiscais. Essa plataforma aprimora significativamente a capacidade de detectar fraudes tributárias e aduaneiras, oferecendo mais segurança na tomada de decisões e ampliando a produtividade da atuação fiscal. A intensificação da fiscalização não se limita às transações tradicionais. A Receita também tem voltado sua atenção para o uso de criptomoedas, implementando mecanismos para identificar transações suspeitas e esquemas complexos de sonegação tributária e lavagem de dinheiro envolvendo ativos digitais. Para fintechs e startups, a conformidade regulatória não apenas evita penalidades, mas também constrói confiança junto aos clientes e investidores. A adoção de práticas robustas de compliance garante que essas instituições operem dentro das leis vigentes, mitigando riscos e promovendo a integridade do sistema financeiro. Em um ambiente onde a tecnologia avança rapidamente, a conformidade regulatória não pode ser vista como um obstáculo, mas sim como um componente essencial para o sucesso e a sustentabilidade das operações financeiras. A implementação de sistemas de compliance eficazes, aliados ao uso responsável da inteligência artificial, é fundamental para que fintechs, startups e instituições de pagamento prosperem no mercado atual.
Por Roberto Matos 12 de fevereiro de 2025
O Banco Central do Brasil tem implementado mudanças regulatórias que prometem facilitar as transações financeiras para turistas estrangeiros, impulsionando potencialmente o turismo no país. Entre janeiro e setembro de 2024, visitantes internacionais injetaram R$ 30,821 bilhões na economia brasileira, o melhor resultado para o período nos últimos dez anos, segundo dados do Banco Central. Uma das inovações que está transformando o cenário de pagamentos é o sistema Pix, que, embora inicialmente concebido para transações domésticas, está começando a ser adotado em contextos internacionais. Por exemplo, mais de 1.100 estabelecimentos na Argentina já aceitam pagamentos via Pix, facilitando as transações para turistas brasileiros. Além disso, a Resolução BCB nº 278, de 31 de dezembro de 2022, regulamenta aspectos relacionados ao capital estrangeiro no país e às operações de crédito externo, o que pode simplificar processos para investidores e turistas estrangeiros.  Essas iniciativas visam não apenas facilitar a vida dos turistas estrangeiros, mas também atrair mais investimentos em dólares e euros, contribuindo para o crescimento econômico do país. Ao simplificar as transações financeiras e oferecer mais clareza nas normas, o Brasil se torna um destino mais acessível e atraente para visitantes internacionais.
Por Roberto Matos 29 de janeiro de 2025
O mercado financeiro está em constante evolução, impulsionado pela digitalização, mudança de hábitos dos consumidores e novas regulamentações. Empresas que desejam se destacar nesse setor precisam oferecer soluções completas e integradas para atender às crescentes demandas dos clientes. A transformação digital não é mais opcional, e o que pode estar faltando para sua empresa dominar o mercado financeiro são serviços essenciais que conectem sua marca às expectativas modernas dos consumidores. Serviços como contas de pagamento, cartões pré-pagos e de crédito, saques, depósitos, transferências e pagamentos de contas são hoje o mínimo esperado pelos consumidores de soluções financeiras. Empresas que conseguem integrar esses serviços em suas operações conquistam não apenas uma maior fidelidade de clientes, mas também ampliam sua relevância no mercado. De acordo com dados da McKinsey, a adoção de serviços financeiros digitais cresceu mais de 35% globalmente nos últimos cinco anos, com destaque para soluções que oferecem conveniência e acessibilidade. Contas de pagamento são fundamentais para qualquer negócio que queira operar em um ambiente financeiro moderno. Elas oferecem aos consumidores uma maneira simples e segura de gerenciar seus recursos, enquanto permitem que as empresas mantenham um relacionamento mais próximo e recorrente com seus usuários. Já os cartões pré-pagos e de crédito expandem a gama de possibilidades de consumo, facilitando o acesso a produtos e serviços e aumentando o ticket médio dos clientes. As transferências e pagamentos de contas, por sua vez, são os pilares de qualquer sistema financeiro eficiente e moderno. Clientes esperam realizar essas transações de forma simples, rápida e segura, e empresas que oferecem essas funcionalidades ganham um diferencial competitivo significativo. O futuro do mercado financeiro aponta para uma integração ainda maior de serviços financeiros no cotidiano dos consumidores. A tendência é que os pagamentos e operações bancárias se tornem invisíveis, ocorrendo em segundo plano, integrados a aplicativos e plataformas que os usuários já utilizam. Para acompanhar essa evolução, empresas precisam adotar modelos que incluam soluções de ponta, com foco na experiência do usuário e na segurança. Empresas que integram serviços como conta de pagamento, cartões, saques, depósitos e pagamentos conseguem não apenas atender às expectativas atuais, mas também se posicionar estrategicamente para o futuro. O mercado financeiro está sendo moldado por inovação, e quem não acompanhar essas mudanças corre o risco de ficar para trás. Dominar o mercado financeiro não é apenas uma questão de oferecer produtos; é sobre criar uma experiência que conquiste e fidelize o cliente.
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