Core bancário não é tudo igual: o que sua operação precisa vai além do básico

Roberto Matos • 13 de agosto de 2025

Durante muito tempo, o mercado financeiro operou com a premissa de que qualquer core bancário seria suficiente para manter a engrenagem funcionando. No entanto, essa visão já não se sustenta diante da complexidade crescente das operações financeiras, da evolução das regulamentações e, principalmente, da demanda por experiências mais inteligentes e integradas. Um core bancário genérico, limitado ou engessado não acompanha o ritmo das fintechs modernas, das instituições de pagamento ambiciosas e dos modelos de negócio em constante reinvenção.


A estrutura de um core bancário precisa ir muito além de registrar saldos e processar transações. O mercado atual exige um sistema que seja ao mesmo tempo robusto e flexível, capaz de lidar com milhões de operações por segundo, sem perder a capacidade de se adaptar à particularidade de cada modelo de negócio. Em outras palavras, a personalização deixou de ser um diferencial e passou a ser um requisito básico de sobrevivência.


Entre os principais desafios enfrentados por empresas que optam por cores bancários genéricos estão a dificuldade de integração com outras plataformas via API, o alto custo de customização, a limitação em lançar novos produtos financeiros com agilidade e, muitas vezes, a dependência do fornecedor para realizar mudanças estratégicas simples. Isso se traduz em lentidão, perda de competitividade e aumento de custos operacionais.


Um core bancário completo, por outro lado, permite que cada instituição modele sua própria operação de maneira modular, adicionando funcionalidades conforme a maturidade do negócio e as exigências de cada nicho. Ele oferece compatibilidade com sistemas de pagamento como Pix, TED, boletos, cartões e ainda está preparado para suportar regras de compliance e relatórios regulatórios exigidos pelo Banco Central e demais órgãos fiscalizadores. Tudo isso sem comprometer a estabilidade da operação.


Outro ponto fundamental é a escalabilidade. Enquanto alguns sistemas operam bem com volumes menores, poucos estão preparados para escalar de forma eficiente sem reestruturação. Um core moderno precisa suportar o crescimento da base de clientes e a complexidade dos produtos financeiros oferecidos, sem gerar gargalos ou riscos à operação.


Além da tecnologia, o core bancário ideal também deve permitir autonomia de gestão. Com acesso a dashboards personalizados, parametrizações de produto e controle sobre jornadas do cliente, é possível reduzir dependência técnica e acelerar tomadas de decisão em tempo real.


Não se trata de substituir uma planilha por um sistema. Trata-se de garantir que sua infraestrutura bancária seja um verdadeiro motor de inovação, adaptável e alinhado à realidade do seu negócio. Um core bancário completo e personalizável transforma a operação, reduz custos invisíveis e abre caminho para a expansão com segurança, agilidade e total aderência às exigências do mercado.


Fale conosco e descubra como ter o core bancário certo pode fazer toda a diferença para o crescimento da sua operação financeira.

Blog Fourbank

Por Roberto Matos 10 de setembro de 2025
Alcançar a autorização junto ao Banco Central é uma das etapas mais críticas, técnicas e exigentes para qualquer instituição de pagamento ou fintech que deseja operar com autonomia no sistema financeiro. Entre os prazos regulatórios, a elaboração de documentos, a definição de fluxos operacionais e a implementação de processos de conformidade, o que muitos empreendedores descobrem tardiamente é que o maior obstáculo não está apenas no regulador, mas na ausência de uma estrutura tecnológica sólida e adaptável às exigências desde o primeiro dia. A regulação não é só uma etapa final. Ela é uma construção contínua que começa muito antes do pedido de autorização formal. A principal dificuldade enfrentada por empresas que desejam se regularizar é a falta de padronização. O Banco Central exige que a instituição comprove controle total sobre as movimentações financeiras, com capacidade de mitigar riscos, reportar informações com precisão e garantir a segurança de dados e processos. Isso inclui desde a rastreabilidade de transações e cumprimento das regras de Prevenção à Lavagem de Dinheiro até a geração automática de arquivos e a prestação de contas contábeis e fiscais. Quando as fintechs tentam reunir essas condições montando peças isoladas de software e consultoria, o processo se torna mais lento, mais caro e sujeito a mais erros. Além disso, muitos times subestimam o peso do monitoramento contínuo exigido após a autorização, o que faz com que a empresa esteja vulnerável a sanções mesmo após ter obtido a licença. Em vez de seguir uma trilha linear, muitas startups se perdem em um labirinto regulatório e operacional. Nesse cenário, uma plataforma que já nasce preparada para atender às diretrizes regulatórias se torna um verdadeiro atalho. Ter um core bancário que já se comunica com os sistemas, acelera não apenas o processo de autorização, mas também a adaptação da operação às futuras atualizações da legislação. Outro aspecto fundamental é a governança de dados. O Banco Central espera que toda informação operacional e financeira esteja documentada, auditável e disponível para análise em caso de fiscalização. Sem uma base tecnológica que permita essa visibilidade em tempo real, o risco de inconsistência ou de descumprimento regulatório cresce a cada mês. A regulação não precisa ser uma barreira de entrada, e sim uma base sólida para escalar de forma segura e sustentável. Com o suporte certo, a jornada até a autorização se torna mais curta, previsível e conectada com o futuro do sistema financeiro brasileiro. Fale conosco e descubra como a plataforma completa da Fourbank pode ser o caminho mais rápido e seguro para a sua regulação.
Por Roberto Matos 28 de agosto de 2025
O cenário financeiro exige decisões rápidas, dados confiáveis e equipes com tempo para pensar o futuro, e não apenas apagar incêndios do dia a dia. Nesse contexto, a transformação do backoffice se tornou peça-chave para a evolução de fintechs, instituições de pagamento e startups do setor financeiro. Deixar para trás os controles manuais e operacionais baseados em planilhas é mais do que uma tendência, é uma urgência competitiva. O futuro do backoffice é automatizado, integrado e orientado à estratégia. Durante anos, a rotina de backoffice esteve dominada por tarefas repetitivas e manuais. Além de consumir um volume considerável de horas da equipe, esses processos estão altamente suscetíveis a erros humanos. A dependência de planilhas não apenas limita a escalabilidade das operações, como também trava o crescimento da empresa por falta de dados atualizados e insights confiáveis. Com a automação do backoffice, é possível transformar esse cenário. Sistemas integrados permitem que processos antes manuais sejam executados em tempo real, com precisão, rastreabilidade e segurança. Atividades como cálculo de tarifas, controle de saldo, auditoria, fechamento contábil e geração de arquivos para órgãos reguladores podem ser realizadas de forma automática, com consistência e conformidade. Isso reduz significativamente o tempo dedicado a tarefas operacionais e libera a equipe para o que realmente importa: analisar indicadores, antecipar riscos, identificar oportunidades e gerar valor estratégico para o negócio. Além da eficiência operacional, um backoffice automatizado entrega mais confiabilidade para os dados da empresa. Em vez de informações fragmentadas e atualizações manuais, é possível acompanhar fluxos financeiros completos com painéis em tempo real, integrando todas as áreas críticas da instituição. Isso significa que líderes e analistas podem tomar decisões baseadas em dados atualizados e rastreáveis, sem depender da consolidação manual de múltiplas planilhas. A redução de erros também é um benefício direto. A automação padroniza procedimentos e elimina falhas comuns como lançamentos duplicados, somas incorretas e perdas de histórico. O ganho em conformidade regulatória é outro destaque importante, especialmente para instituições financeiras que precisam atender às exigências do Banco Central com precisão e pontualidade. A automatização das operações internas permite que as instituições deixem de ser reativas para se tornarem estrategicamente ativas, com foco no crescimento, inovação e inteligência financeira. Fale conosco e descubra como a automação do backoffice da Fourbank pode libertar seu time das tarefas repetitivas e transformar dados em decisões estratégicas.
Por Roberto Matos 22 de julho de 2025
O Banco Central do Brasil (BACEN) vem ampliando sua agenda regulatória para os próximos anos, com foco na modernização do sistema financeiro, fortalecimento da segurança e adaptação às inovações tecnológicas. Em abril deste ano, foi divulgada a lista de prioridades, com temas como avanço do Pix, open finance, BaaS, ativos virtuais, inteligência artificial e tokenização de ativos digitais. Essas mudanças impactam diretamente fintechs, startups e instituições de pagamento, exigindo atenção proativa para manter a conformidade. Dentre as atualizações mais relevantes estão as novas normas para o Pix. a resolução BCB n.º 402/2024 reformulou o Pix automático e agendado, padronizando o débito recorrente via pix e reduzindo custos operacionais para cobranças periódicas. A resolução 457/2025 atualizou os requisitos de segurança, exigindo que os nomes vinculados às chaves pix estejam compatíveis com o CPF e aplicando mecanismos como bloqueio automático em dispositivos não cadastrados. Ainda, instruções normativas como a 594/2025 aprimoraram os procedimentos para cadastramento e acesso seguro em dispositivos, reforçando o controle sobre o início de transações Pix. Outro avanço importante é a regulamentação do BaaS. A proposta, que passou por consulta pública em 2024, deve ser consolidada até o final de 2025 e estabelecerá critérios claros para parcerias entre instituições autorizadas e prestadores de infraestrutura tecnológica. Esse marco trará mais segurança jurídica, ampliará a transparência e estimulará a inovação em serviços financeiros integrados. Em paralelo, o Bacen publicou a Instrução Normativa nº 616/2025, autorizando testes em produção do Pix Automático dentro do ecossistema Open Finance, abrangendo mais de 95% das operações transacionais do mercado. Essa medida mostra o comprometimento do regulador com o fomento à inovação responsável, equilibrando desenvolvimento tecnológico com estabilidade financeira. Além disso, seguem em discussão normativas sobre criptoativos, stablecoins e ativos tokenizados, com foco na mitigação de riscos sistêmicos e prevenção à lavagem de dinheiro. A expectativa para 2026 inclui regulamentações específicas para o uso do Pix como garantia em operações de crédito, transações por aproximação, limites de tarifas interbancárias e exigências mínimas de capital regulatório para novos participantes do sistema. Diante desse cenário dinâmico e exigente, torna-se indispensável para as empresas do setor financeiro manterem seus processos e tecnologias atualizados em tempo real. Isso significa implementar sistemas que se adaptem rapidamente às novas exigências, automatizem processos de compliance e possibilitem a leitura interpretativa das normativas com agilidade. Entender e se antecipar às movimentações do Bacen é mais do que uma obrigação regulatória. É uma estratégia de mercado. Estar em conformidade não apenas evita penalidades, mas fortalece a credibilidade da marca, reduz riscos operacionais e cria vantagem competitiva em um ambiente altamente regulado. Fale conosco e descubra como garantir que sua empresa esteja sempre atualizada e em conformidade com as novas regulamentações do Banco Central.
Por Roberto Matos 10 de julho de 2025
A era digital transformou a maneira como empresas e consumidores interagem financeiramente. Com a ascensão dos serviços por assinatura e pagamentos recorrentes, a necessidade de soluções eficientes e seguras tornou-se premente. Nesse cenário, o Pix Automático emerge como um divisor de águas, prometendo revolucionar a gestão de mensalidades, anuidades e outras cobranças periódicas para empresas de todos os portes. Este novo recurso, com implementação plena em 2025, visa simplificar a vida do consumidor e otimizar os processos financeiros das organizações, reduzindo a inadimplência e melhorando o fluxo de caixa. Atualmente, a gestão de pagamentos recorrentes ainda enfrenta desafios significativos, desde a complexidade de conciliação de pagamentos até a alta taxa de falhas em transações manuais ou via boleto. O Pix Automático vem para suprir essa lacuna, oferecendo um mecanismo ágil e automatizado para que os clientes autorizem débitos periódicos diretamente em suas contas Pix. Imagine a conveniência para academias, provedores de internet, clubes de assinatura ou até mesmo outros prestadores de serviços: o pagamento é processado sem intervenção manual a cada ciclo, garantindo pontualidade e previsibilidade para ambos os lados. Estima-se que, com a sua implementação, haja uma redução de até 30% nos custos operacionais relacionados à cobrança, além de um incremento na taxa de adimplência, impulsionando a saúde financeira das empresas. Para as empresas que buscam liderar a transformação digital e aproveitar ao máximo essa inovação, a infraestrutura tecnológica é necessária. É aqui que a Fourbank se posiciona como parceira estratégica. Como uma plataforma SaaS completa, oferecemos a tecnologia, infraestrutura e as APIs bancárias robustas e seguras. Nossas soluções são projetadas para garantir não apenas a eficiência operacional, mas também a conformidade regulatória com o Banco Central, algo fundamental em um setor tão dinâmico quanto o financeiro. Com a expertise da Fourbank, sua empresa pode oferecer essa e outras funcionalidades com segurança e resiliência, protegendo os dados dos seus clientes e prevenindo fraudes, construindo assim uma base sólida de confiança. Além da integração simplificada e da tecnologia de ponta, a Fourbank permite que sua empresa se beneficie de uma visão estratégica sobre seus pagamentos recorrentes. Nossa plataforma oferece insights valiosos para otimizar processos e criar experiências personalizadas para seus clientes. Permitindo que você personalize ofertas, preveja comportamentos de consumo e adapte suas estratégias de cobrança de forma proativa. O futuro dos pagamentos recorrentes é agora, e com a Fourbank, sua empresa está pronta para abraçá-lo, transformando desafios em oportunidades de crescimento e inovação no mercado financeiro de 2025. Descubra como nossa tecnologia pode impulsionar seu negócio!
Por Roberto Matos 26 de junho de 2025
Em 2025, com o aumento de transações digitais e exigência por segurança reforçada, o equilíbrio entre criptografia forte e performance eficiente tornou-se essencial, especialmente para fintechs, instituições de pagamento e startups. Proteger dados sensíveis sem comprometer a experiência do usuário é o desafio do momento. Em sistemas financeiros, a criptografia completa de bancos de dados pode gerar impacto significativo no desempenho, levando a aumento de latência e consumo maior de recursos computacionais. Segundo estudo da Forbes, criptografar dados implica em sobrecarga computacional que pode desacelerar até sistemas bem otimizados. diante disso, a solução eficaz é adotar uma abordagem seletiva, utilizando técnicas como a column-level encryption, que criptografa apenas campos críticos como números de cartão, histórico de transações e informações pessoais. Dessa forma, garante-se a proteção dos dados mais sensíveis, enquanto o sistema mantém agilidade nas demais operações. Outra estratégia que ganha destaque é o uso de computação confidencial ou proteção a nível de campo em memória. Essa técnica permite criptografar dados enquanto são processados, minimizando as janelas em que ficam em texto claro. Combinada com a column-level encryption, ela melhora a segurança sem gerar atrasos notáveis no processamento de transações em tempo real. O uso de gestão avançada de chaves e criptografia adaptativa também potencializa esse equilíbrio. sistemas modernos como o da Rekubit implementam protocolos dinâmicos que ajustam o nível de criptografia conforme o contexto e o tipo de dado. Isso significa que transações menos sensíveis recebem criptografia padrão, enquanto dados críticos têm proteção reforçada, garantindo performance consistente. O equilíbrio entre segurança e velocidade não é apenas um trade-off técnico, mas uma vantagem competitiva. Conforme o relatório da Fintech Benchmarks 2025, instituições que adotam criptografia seletiva e gestão inteligente de chaves atendem com mais eficiência aos requisitos de segurança dos reguladores, enquanto entregam performance superior aos usuários. em um mercado em que milissegundos fazem diferença para conversões e satisfação, essa estratégia faz toda a diferença. Fale conosco e descubra como nossa plataforma pode te ajudar a equilibrar criptografia e performance!
Por Roberto Matos 12 de junho de 2025
O primeiro sinal é o uso excessivo de ferramentas desconectadas. Pesquisa recente revela que empresas já utilizam em média 70 % de suas aplicações via SaaS e essa proporção deve chegar a 85 % em 2025. No entanto, quando os sistemas não se conversam, cada nova ferramenta dificulta mais a sincronia das operações, aumenta os custos de integração e atrasa o desenvolvimento de novas funcionalidades. O segundo sinal é o desperdício financeiro com licenças subutilizadas. Organizações chegam a desperdiçar até US$ 21 milhões por ano com licenças não utilizadas, já que apenas 47 % delas são efetivamente utilizadas. Isso indica que a empresa está pagando por tecnologia que não traz retorno real, impactando diretamente no custo total de propriedade (TCO). O terceiro sinal é quando o volume de renovações e atualizações passa a tirar o foco do time. Uma empresa lida, em média, com cerca de 247 renovações SaaS por ano, quase uma por dia. Quando esse processo consome recursos das áreas de financeiro e TI, fica claro que falta eficiência e automação para manter a operação sustentável e concentrada no core business. Quando esses sinais se manifestam, silos de sistemas, licenças desperdiçadas e overload de renovações, é hora de considerar uma solução SaaS que centralize e racionalize sua tecnologia. Plataformas que oferecem governança unificada, integração nativa e consumo conforme o uso trazem ganhos imediatos em ROI, visibilidade e agilidade operacional. Fale conosco e descubra como adotar um SaaS pode eliminar desperdícios, aumentar a eficiência e impulsionar seus resultados já em 2025.
Por Roberto Matos 21 de maio de 2025
Em 2025, a migração para soluções SaaS (Software as a Service) deixou de ser uma tendência para se tornar uma estratégia essencial para empresas que buscam agilidade, escalabilidade e retorno financeiro rápido. Mais do que uma despesa, adotar SaaS representa um investimento com retorno mensurável e acelerado, especialmente em um cenário de transformação digital contínua. Segundo a Oracle, empresas que migraram para SaaS observaram um ROI de até 474% em cinco anos, além de uma redução de 53% no custo total de propriedade (TCO). Esses números refletem não apenas economia, mas também ganhos em produtividade e inovação. A adoção de SaaS permite que as empresas eliminem investimentos iniciais em infraestrutura, como servidores e licenças perpétuas, substituindo-os por modelos de assinatura flexíveis. Além disso, as atualizações automáticas garantem que as organizações estejam sempre utilizando as versões mais recentes e seguras dos softwares, sem interrupções ou custos adicionais. A escalabilidade é outro benefício significativo. Com SaaS, é possível ajustar recursos conforme a demanda, permitindo que as empresas cresçam de forma sustentável e respondam rapidamente às mudanças do mercado. Em resumo, migrar para SaaS em 2025 não é apenas uma decisão tecnológica, mas uma estratégia de negócios inteligente. Ao adotar soluções SaaS, as empresas posicionam-se para obter retornos rápidos sobre o investimento, aumentar a eficiência operacional e manter-se competitivas em um mercado cada vez mais digital. Fale conosco e descubra como migrar para SaaS pode acelerar seus resultados e transformar sua operação.
Por Roberto Matos 6 de maio de 2025
No cenário atual, onde a experiência do usuário é um diferencial competitivo, a personalização dos serviços financeiros tornou-se essencial. Para fintechs, startups e instituições de pagamento, oferecer um Internet Banking adaptável às necessidades específicas de seus clientes não é apenas uma vantagem, mas uma exigência do mercado. A personalização do Internet Banking permite que as instituições financeiras criem interfaces e funcionalidades alinhadas ao perfil de seus usuários. Segundo a Sensedia, a evolução do Open Finance no Brasil está diretamente ligada à adoção de tecnologias que permitem essa integração de forma segura e eficaz. Essa flexibilidade é essencial em um ambiente onde a personalização se tornou uma expectativa padrão dos consumidores. Além disso, a capacidade de adaptar rapidamente processos e serviços possibilita uma resposta ágil às mudanças regulatórias e às tendências de mercado, fatores essenciais para a sustentabilidade e crescimento das fintechs. A integração de APIs avançadas em um core bancário personalizável facilita a comunicação entre diferentes sistemas e plataformas, promovendo uma operação mais coesa e eficiente. A personalização também contribui para a redução de custos operacionais. Ao automatizar processos e eliminar a necessidade de múltiplos sistemas, as instituições podem otimizar recursos e focar em iniciativas estratégicas. A segurança é outro aspecto crítico. Com a crescente preocupação com a proteção de dados e privacidade, contar com um core bancário que incorpore essas medidas é indispensável para manter a confiança dos clientes e evitar sanções legais. Em resumo, a adoção de um Internet Banking personalizável representa uma transformação significativa para fintechs, startups e instituições de pagamento. Ao proporcionar flexibilidade, eficiência, integração e segurança, essa solução posiciona as empresas de forma competitiva no mercado financeiro em constante evolução. Investir nessa tecnologia não é apenas uma vantagem estratégica, mas uma necessidade para atender às expectativas dos clientes e às exigências do setor.
Por Roberto Matos 23 de abril de 2025
A implementação de um core bancário personalizável emerge como um diferencial estratégico, capaz de transformar operações e impulsionar a competitividade no mercado de fintechs, startups e instituições de pagamento. Um core bancário personalizável permite que instituições financeiras ajustem suas operações de acordo com necessidades específicas, integrando funcionalidades que atendam diretamente às demandas de seus clientes. Essa flexibilidade é fundamental em um ambiente onde a personalização dos serviços financeiros se tornou uma expectativa padrão dos consumidores. Além disso, a capacidade de adaptar rapidamente processos e serviços possibilita uma resposta ágil às mudanças regulatórias e às tendências de mercado, fatores essenciais para a sustentabilidade e crescimento das fintechs. A integração de APIs avançadas em um core bancário personalizável facilita a comunicação entre diferentes sistemas e plataformas, promovendo uma operação mais eficiente, fundamental para a implementação de soluções inovadoras, como o Open Finance, que prevê a abertura e compartilhamento de dados entre instituições financeiras para oferecer produtos e serviços mais alinhados às necessidades dos clientes. Além disso, ao automatizar processos e eliminar a necessidade de múltiplos sistemas, as instituições podem otimizar recursos e focar em iniciativas estratégicas. Essa eficiência operacional não apenas melhora a rentabilidade, mas também permite que as fintechs ofereçam serviços a preços mais competitivos, ampliando sua base de clientes. Com a crescente preocupação com a proteção de dados e privacidade, contar com um core bancário sólido é indispensável para manter a confiança dos clientes e evitar sanções legais. Ao proporcionar flexibilidade, eficiência, integração e segurança, essa solução posiciona as empresas de forma competitiva no mercado financeiro em constante evolução. Investir nessa tecnologia não é apenas uma vantagem estratégica, mas uma necessidade para atender às expectativas dos clientes e às exigências do setor. Fale com um especialista da Fourbank e descubra como podemos te ajudar.
Por Roberto Matos 9 de abril de 2025
O Pix, sistema de pagamentos instantâneos lançado pelo BC em 2020, tem passado por constantes evoluções para atender às necessidades do mercado e dos consumidores. Uma das inovações mais aguardadas é o Pix Automático, funcionalidade que promete transformar como pagamentos recorrentes são realizados no país. Previsto para ser lançado em 16 de junho de 2025, o Pix Automático permitirá que usuários programem pagamentos periódicos de forma automática, eliminando a necessidade de autorizações manuais para cada transação. Essa funcionalidade será especialmente útil para o pagamento de contas de serviços públicos, mensalidades escolares, assinaturas de streaming, entre outros compromissos financeiros recorrentes. A implementação do Pix Automático traz benefícios significativos tanto para consumidores quanto para empresas. Para os consumidores, a principal vantagem é a conveniência de não precisar se preocupar com o vencimento de contas recorrentes, reduzindo o risco de esquecimentos e possíveis encargos por atrasos. Para as empresas, especialmente aquelas que operam com modelos de receita recorrente, como academias, serviços de assinatura e instituições educacionais, o Pix Automático oferece maior previsibilidade de fluxo de caixa e redução da inadimplência. Além disso, o Pix Automático se diferencia de outras formas de pagamento recorrente por permitir a cobrança de valores variáveis, adaptando-se a serviços cujo montante mensal pode variar, como contas de consumo de água e energia elétrica. Essa flexibilidade amplia o leque de aplicações da ferramenta, tornando-a uma solução robusta para diversos setores. O futuro do Pix não se limita ao Pix Automático. O Banco Central já anunciou planos para outras funcionalidades, como o Pix por Aproximação e o Pix Internacional, que permitirão transações ainda mais rápidas e a possibilidade de realizar pagamentos em outros países. Essas inovações reforçam o compromisso contínuo com a modernização do sistema financeiro brasileiro e a promoção da inclusão financeira. Em resumo, o Pix Automático representa um avanço significativo na forma como os brasileiros lidarão com pagamentos recorrentes, oferecendo mais praticidade, segurança e eficiência. À medida que essa funcionalidade se consolida, espera-se uma transformação positiva no relacionamento entre consumidores e empresas, facilitando a gestão financeira e impulsionando a economia digital no país.