TUDO PARA VOCÊ EM UM SÓ LUGAR!

Oferecemos tecnologia, infraestrutura e regulação ao Banco Central para a sua Instituição Financeira ou de Pagamento. Com nossa solução você poderá oferecer Empréstimos, Pix, TED, Transferências, Pagamentos, Cobrança e diversos outros serviços.

Aplicativo e Internet Banking

Para uma melhor experiência do seu cliente, contamos com canais que facilitam o uso da conta no dia a dia.

Core Bancário

Conte com um Core Banking completo onde tudo é configurado! Tarifas, pacotes de serviços, horários, limites, tipo de transações, contabilidade e muito mais. 

Regulatório e Contábil

Garantimos que sua organização estará em conformidade com os regulatórios do Banco Central e Receita Federal.

PLD e KYC

Plataforma de validação de identidade, gestão de riscos e onboarding digital Expanda seus usuários e clientes com 

processos automatizados, garantindo o compliance e diminuindo fraudes. 

Plataforma PIX

Conte com uma plataforma que integra e gerência os produtos PIX de forma fácil e segura. 

API's

API bancária é a melhor forma de conectar seu software ou solução com todas as funcionalidades  disponibilizadas pelo seu banco. 

Implantamos o

PIX com você!

Aumente o potencial de ganho de sua empresa através de nossa Plataforma PIX tornando-se um Participante Indireto.  Conte conosco para vencer as barreiras do regulatório e entrar em produção no menor tempo. 



  • Suporte durante todo o processo, do regulatório a entrada em produção
  • Entregamos o Aplicativo com a experiência completa para seus clientes
  • Fornecemos as API's para seus parceiros
  • Facilitamos a entrada em produção


Solução para validação

de identidade,
gestão de riscos e onboarding digital

Onboarding Digital

Onboarding digital para clientes com a melhor experiência e atendendo ao órgãos reguladores 

Background Check

Aliado ao compliance está relacionado as práticas como Due Diligence, PLD e KYC.

Liveness

Valide se o indivíduo está realizando a abertura da conta ou se está usando uma imagem estática para tentar cometer fraude.

Crie seu Banco Digital com as soluções Fourbank

Sua Instituição Financeira ou Pagamento pode oferecer um banco completo para os seus clientes e parceiros, contando com uma Plataforma Completa que dispõem de gerenciamento de contas, Mobile Banking e Internet Banking administrável de qualquer lugar do mundo.

Core Bancário


Uma plataforma completa para instituições financeiras e Fintechs, que buscam impulsionar seus serviços financeiros.


BackOffice

Gerencie contas pagamentos, tarifário e transações de forma centralizada e segura.


Crédito

Provemos soluções customizadas de crédito permitindo que ofereçam atendimento através de uma esteira de crédito completa.

 

Regulatório

Atenda a todas as regulações do Banco Central e Receita Federal em uma única Plataforma.


Contábil

Registro dos lançamentos contábeis a partir de eventos pré-definidos em roteiro contábil seguindo o plano de contas COSIF.

Ofereça o seu Banco como Serviço com as APIs Fourbank

Torne-se um BaaS (Banking as a Service)  para potencializar os negócios dos clientes que querem mais  flexibilidade para se conectar ao seu Core Bancário com permissão para  gerenciar de forma customizada as operações financeiras.

Por Roberto Matos 10 de dezembro de 2025
A negligência em relação aos processos de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Conhecimento do Cliente cobra um preço alto. Esse custo, muitas vezes invisível à primeira vista, se revela nas operações engessadas, no aumento do risco reputacional e, principalmente, no potencial de exposição à fraude. O investimento em PLD e KYC automatizados não é apenas uma resposta regulatória. É uma alavanca estratégica de eficiência, segurança e maturidade institucional. Segundo dados recentes do Relatório de Lavagem de Dinheiro do Banco Central, mais de 27 bilhões de reais foram movimentados em transações suspeitas em 2024 apenas no sistema financeiro nacional. A ausência de processos eficazes de identificação de clientes e monitoramento de operações transforma startups e instituições de pagamento em pontos frágeis da cadeia, abrindo espaço para criminosos testarem vulnerabilidades e movimentarem recursos ilícitos. Nesse cenário, a automação deixa de ser uma escolha operacional para se tornar um elemento de sobrevivência. Além dos riscos regulatórios e reputacionais, há um impacto financeiro direto. Um estudo global da LexisNexis de 2024 apontou que os custos de conformidade para fintechs que mantêm processos manuais são até 43% mais altos que aqueles com sistemas automatizados. Isso inclui horas de trabalho desperdiçadas em tarefas repetitivas, erros humanos na análise de documentos e inconsistência nos critérios de aprovação de clientes. Ou seja, o que parece economia no curto prazo se transforma em desperdício contínuo ao longo do tempo. Outro fator crítico está na escalabilidade. Plataformas que dependem de checagens manuais não conseguem sustentar o crescimento saudável de uma base de usuários. Cada novo cliente representa uma carga adicional para equipes já sobrecarregadas. Em vez de focar na expansão, na criação de novos produtos ou na geração de valor para o negócio, boa parte da equipe acaba presa em rotinas operacionais. A tecnologia automatizada em PLD e KYC não apenas reduz esse gargalo, como ainda eleva a qualidade da análise, aplicando critérios de risco consistentes e auditáveis em toda a operação. Do ponto de vista estratégico, a forma como uma fintech encara seus processos de PLD e KYC revela muito sobre sua visão de futuro. Empresas que tratam essas etapas como obrigação regulatória tendem a estagnar em modelos frágeis e reativos. Já aquelas que investem em soluções robustas, com integração direta ao core bancário, inteligência de dados e compliance contínuo, constroem bases sólidas para competir em mercados mais exigentes, atrair investidores e estabelecer parcerias com players regulados. Ignorar a automação desses módulos não significa apenas aceitar riscos maiores. Significa adiar a maturidade da operação, comprometer a experiência do usuário e manter custos ocultos corroendo os resultados da empresa. Em um mercado onde confiança e eficiência são ativos inegociáveis, o investimento em PLD e KYC automatizados não é um diferencial. É a nova exigência mínima.  Fale conosco e descubra como acelerar a maturidade regulatória e operacional da sua fintech com a plataforma completa da Fourbank.
Por Roberto Matos 26 de novembro de 2025
A Receita Federal intensificou o cerco contra a evasão fiscal e a lavagem de dinheiro no ecossistema de pagamentos digitais com a publicação da Instrução Normativa (IN) 2.278. Ela é a redefinição do nível de responsabilidade e diligência exigido das instituições de pagamento e dos participantes de arranjos de pagamento, como as que operam bancos digitais. Ignorar ou subestimar a IN 2.278 é expor sua instituição a riscos operacionais, multas pesadas e, o mais crítico, ao descredenciamento no sistema financeiro. Para garantir que sua operação esteja não apenas em compliance, mas também protegida, é imperativo que sua plataforma tecnológica atenda a 10 pontos de conformidade críticos. 1º mandamento: rastreabilidade completa das transações O primeiro ponto exige que cada movimento financeiro, seja Pix, TED ou pagamento, tenha um rastro digital claro, do início ao fim. 2º mandamento: identificação robusta de usuários O segundo ponto vai além do KYC (Know Your Customer) básico, demandando verificação contínua e análise de risco mais apurada. 3º mandamento: monitoramento de movimentações suspeitas em tempo real Em terceiro lugar, utilizar inteligência artificial para detectar padrões anômalos que possam indicar fraude ou lavagem de dinheiro, um recurso de segurança essencial. 4º mandamento: integração eficiente de dados com órgãos reguladores O quarto requisito é garantir que as informações exigidas pela RFB possam ser extraídas e formatadas automaticamente, sem intervenção manual que gere erros. 5º mandamento: armazenamento seguro e imutável de dados transacionais A lista segue com o quinto ponto, o armazenamento seguro e imutável de dados transacionais por longos períodos, conforme a legislação. 6º mandamento: políticas e controles de PLD-FT Em sexto, a necessidade de políticas e controles de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo incorporadas no Core Banking da plataforma, não apenas como um processo externo. 7º mandamento: capacidade de gerar relatórios regulatórios automatizados O sétimo ponto é a capacidade de gerar relatórios regulatórios automatizados, como a DIRF e a ECF, de forma precisa e dentro dos prazos apertados. 8º mandamento: segregação de funções e controle de acesso O oitavo se refere à segregação de funções e controle de acesso dentro da plataforma, assegurando que apenas usuários autorizados possam manipular dados críticos, um pilar da segurança e prevenção de fraudes. 9º mandamento: prontidão para auditorias Em nono lugar, destaca-se a prontidão para auditorias, com logs detalhados e dashboards de conformidade sempre atualizados, facilitando a inspeção regulatória. 10º mandamento: resiliência do sistema  Por fim, o décimo ponto é a resiliência do sistema para lidar com o volume crescente de dados e as mudanças regulatórias futuras sem downtime ou perda de integridade dos dados, algo que apenas uma infraestrutura robusta, como a oferecida pela Fourbank, pode garantir. A Fourbank compreende que a conformidade não é um custo, mas uma fundação de segurança para o seu negócio. Nossa plataforma SaaS de Core Banking foi construída sob os mais altos padrões regulatórios e tecnológicos, utilizando APIs bancárias avançadas para garantir que cada um desses 10 pontos da IN 2.278 seja atendido de forma nativa e automatizada. Não permita que a complexidade regulatória atrase o seu crescimento; tenha a certeza de que sua operação está protegida, eficiente e totalmente em compliance com o rigor da Receita Federal.
Por Roberto Matos 12 de novembro de 2025
O Banco Central do Brasil atualizou uma das normas mais importantes para o futuro das fintechs e instituições de pagamento. A Resolução BCB nº 365, publicada em junho de 2024, alterou o prazo para solicitação de autorização de funcionamento para empresas que já operam sem registro formal. O limite, antes fixado em dezembro de 2029, foi antecipado para maio de 2026. A mudança busca fortalecer a integridade e a segurança do sistema financeiro nacional e exige atenção imediata de todas as empresas que ainda atuam fora do ambiente regulado.  A nova exigência do Banco Central está alinhada ao avanço de medidas de prevenção à lavagem de dinheiro, proteção de dados e supervisão de modelos de negócio mais complexos, como BaaS, wallets, marketplaces financeiros e plataformas de pagamento white label. Abaixo, listamos cinco implicações diretas dessa nova regra para fintechs que ainda não possuem autorização para operar como instituição de pagamento. 1ª implicação: antecipação obrigatória da formalização regulatória. Fintechs que funcionam por meio de parcerias com instituições autorizadas agora precisarão, obrigatoriamente, entrar com o processo de autorização até maio de 2026, ou então interromper suas atividades. Isso exige revisão completa da estrutura societária, regulatória, operacional e tecnológica da empresa. O tempo para se preparar encurtou e o nível de exigência aumentou. 2ª implicação: profissionalização da governança. O Banco Central exigirá, como parte do pedido, documentos que comprovem controle interno, prevenção a fraudes, estrutura contábil, gerenciamento de riscos e integração com plataformas regulatórias. A fintech que ainda não estiver estruturada nesses aspectos precisará correr para não ser barrada já na etapa de pré-análise do pedido de autorização. 3ª implicação: impacto nos modelos de negócio baseados em terceirização da licença. Fintechs que operam por meio de contratos com instituições reguladas, mas usam a licença de terceiros para ofertar serviços como emissão de boletos, contas digitais ou cartões pré-pagos, precisarão internalizar a regulação ou migrar para um modelo autorizado próprio. Isso pode provocar uma reorganização completa do plano de negócios. 4 ª implicação: risco de descontinuidade. Após o prazo final, fintechs que seguirem operando sem autorização estarão em situação irregular, podendo ser alvo de penalidades como suspensão das atividades, bloqueios de contas, impedimentos de captação e, em último caso, liquidação forçada. O ambiente regulatório será menos tolerante com estruturas que operam à margem. 5ª implicação: um novo filtro de mercado. A autorização formal passará a ser um selo de confiança, capaz de diferenciar as fintechs mais estruturadas, preparadas para o crescimento sustentável, daquelas que ainda operam de forma oportunista ou improvisada. Investidores, clientes e parceiros passarão a considerar a regulação como um critério de validação e reputação no ecossistema. O encurtamento do prazo para autorização impõe um novo ritmo para o setor. Fintechs que desejam permanecer e escalar dentro do sistema financeiro precisam começar agora o seu projeto de regulação. Isso inclui planejamento jurídico, adaptação tecnológica, estruturação de compliance e revisão do modelo operacional. Fale conosco e descubra como acelerar sua autorização junto ao Banco Central com a estrutura tecnológica e regulatória completa da Fourbank.
Por Roberto Matos 24 de outubro de 2025
No universo financeiro, onde confiança, rastreabilidade e transparência são os pilares que sustentam qualquer operação, a pergunta não deveria mais ser se compliance é opcional, mas sim como a sua empresa está colocando isso no centro da estratégia. Em um cenário regulado, competitivo e cada vez mais exposto à vigilância tecnológica e institucional, não existe espaço para improviso. Se a meta é ser um grande player, a conformidade precisa estar no DNA desde o primeiro dia. Compliance vai muito além de evitar multas ou preencher obrigações burocráticas. Trata-se de garantir que sua operação está segura, íntegra e preparada para crescer de forma sustentável. Quando uma fintech ou instituição de pagamento decide nascer em conformidade, ela não apenas cumpre as regras do Banco Central, mas também protege sua reputação, estrutura seus processos internos com inteligência e antecipa exigências futuras. E isso se traduz diretamente em credibilidade com investidores, parceiros e consumidores. Os módulos de PLD e KYC, são a espinha dorsal de qualquer operação responsável. Eles asseguram que o dinheiro que entra e sai da plataforma tem origem legítima, que os perfis de risco são corretamente identificados e que ações suspeitas são monitoradas em tempo real. E esse não é mais um diferencial. É pré-requisito. Ao mesmo tempo, os módulos regulatórios permitem que a startup envie arquivos obrigatórios ao Banco Central com precisão e sem esforço manual. Isso inclui demonstrativos contábeis, arquivos de movimentação financeira, indicadores de risco e outros relatórios que precisam estar organizados, auditáveis e disponíveis dentro dos prazos definidos. Sem isso, a empresa trava. Empresas que negligenciam a conformidade enfrentam atrasos em processos de autorização, desconfiança do mercado e, em muitos casos, sanções que inviabilizam a operação. Em contrapartida, empresas que priorizam a conformidade desde o início aceleram sua entrada no mercado, demonstram maturidade e constroem um caminho sólido. Compliance é o que separa quem está preparado para o jogo daqueles que estão apenas improvisando soluções temporárias. Em um mercado onde reputação vale mais do que capital, não há escolha real entre seguir ou não seguir as regras. Há apenas o momento em que se decide fazer da conformidade um aliado estratégico. Fale conosco e descubra como os módulos da Fourbank garantem que sua fintech nasça 100% alinhada com o Banco Central, pronta para crescer com segurança e credibilidade.
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